Avançar para o conteúdo principal

Trilha sonora de filme Afro - brasileiro tem música da cantora Cida Ajala


O filme "Sortilégio da Paixão", com direção  e roteiro de  Aline Melo, gravado em Moçambique, Angola e Brasil tem na trilha sonora a música de Cida Ajala. Abaixo mais detalhes da cantora:

CIDA AJALA

Maria Aparecida Ajala Jesus, nome artístico Cida Ajala, compositora, integrante da 
Orquestra de Viola Caipira de Presidente Prudente, filiada a Associação Prudentina dos 
Escritores-APE e participante do Coral Santa Rita, onde serve a Deus no Ministério de Música. 

Atendeu como voluntária na creche Walter Figueiredo, lecionando aulas de musicalização infantil, durante 25 anos como voluntária. Gravou seu primeiro CD autoral “Inspirações” e participou da coletânea “Boteco do Joaquim&Manuel”. Foi classificada no festival Santo Expedito com a sua composição “Santo 
Milagroso” e recebeu homenagem como compositora revelação. Foi homenageada com o troféu Benjamim Resende, pelas composições “Caboclo Solitário” e “História de um Boiadeiro”. 

Recebeu homenagem do diretor executivo Júlio Araújo, da empresa Jornal Coração Sertanejo, intitulada Homenagem ao Compositor. Sua composição “Filho Da Natureza” foi 
classificada na Antologia Poética do ll Prêmio Vinícius De Moraes. Compôs a música “Padre Pio” para a Capela São Padre Pio. 

Escreveu a poesia “Amor”, para a Associação Matogrossense De Pesquisa e Apoio à Adoção - AMPARA de Cuiabá, a pedido da Presidente da entidade. 

Ajala compôs uma música para o projeto Recicla Lata, da Escola Estadual De Ensino Integral Professor Oracy Matricardy, intitulada “Projeto Recicla Lata”. Em setembro de 2017 participou 
da coletânea literária, pela Associação Prudentina dos Escritores. 

Cida Ajala abriu o 1°BATATEC, no Centro de Eventos IBC de Presidente Prudente, com sua composição “A Batata Doce” que compôs a pedido da entidade representativa dos produtores de Batata Doce da região de Presidente Prudente. Atuante no Circuito Cultural realizou um espetáculo musical no 
SESI em 20/07/18 e dia 22/08/18 realizará o Show de abertura do 35° Festival De Violeira Rose Brandão (um dos maiores do da América Latina), no Palco Culturando. Versátil e produtiva, 
está engajada na produção de diferentes projetos musicais temáticos, autorais e híbridos, além de se preparar para a gravação de seu terceiro CD. Suas músicas são ouvidas em rádios e 
web rádios do mundo.

Sua última homenagem aconteceu 30/10/18...quando foi homenageada por sua composição A BATATA DOCE...pela Associação dos  produtores da BATATA DOCE, pelo prefeito de Presidente Prudente...Nelson Bugalho...e pelo Presidente do BATATEC LUIZ ROCHA.
- abriu o Festival BATATEC como compositora com a COMPOSIÇÃO A BATATADOCE...em 2018 e 2019.
- Integrante do PRENAP...talentos e PRODUTOS DA NOVA ALTA PAULISTA. ALTA PAULISTA.
- Participou com um show na Fejupi 26/6/19...
- Cida Ajala teve participação  na obra literária  Músicas Caipiras de autoria de Luiz Barros, juntamente com os cantores Almir Sater, As Galvão, Tonico Tinoco, Rolando Boldrin, Dino Franco, e outros grandes ícones  da música.
- A composição de Cida Ajala " Palhoça  Velha" está na Rádio Novela...A história  de pai João ( autor Romero Barreto) adaptação Paulo Marcelo ( gênero  sertanejo)
Exibida as 22h na web Radio Terra Nova.
HA composição Ritmo Caliente, autoria de Cida Ajala, estará na trilha Sonora do filme Sortilegio da Paixão ...que será exibido Nacional e Internacionalmente.
A composição de Cida Ajala...Porque me Deixou, estará  na trilha Sonora da Radio Novela, Cega Surda E Muda.
Cida Ajala...já se apresentou em grandes Encontros de violeiro como: Pardinho, Brotas, Caipirapuru, Osasco, 3°Festival Internacional  de CHAMAMÉ, em Campo Grande( interação  Brasil, Paraguai e Argentina)

 Ajala esteve no mesmo palco com famosos: As Galvão, Perla Paraguaia, Sayder DSR ...cantor Pop Latino.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Basta, Agualusa! - Ungulani Ba Ka Khosa

À  primeira perdoa-se, à  segunda tolera-se com alguma reticência , mas à  terceira, diz-se basta! E é  isso que digo ao Agualusa, escritor angolano que conheço  há mais de trinta anos. Sei, e já  tive oportunidade de o cumprimentar por lá, onde vive há anos num recanto bem idílico da Ilha de Moçambique; sei que tem escrito tranquilamente nessa nossa universalmente conhecida ilha; sei, e por lá passei (e fiquei desolado), que a trezentos metros da casa de pedra que hospeda Agualusa estendem-se os pobres e suburbanos bairros de macuti (cobertura das casas à base das folhas de palmeiras), com  crianças desnutridas, evidenciando carências  de gerações de desvalidos que nada beneficiaram com a independência de há 49 anos. Sei que essas pessoas carentes de tudo conhecem, nomeando, as poucas e influentes famílias moçambicanas que detém o lucrativo negócio das casas de pedra, mas deixam, na placitude dos dias, que os poderosos se banhem nas águas  do Índico, deleitando-se com “selfies” e enca

“Amor como caminho de crescimento” em “Amei para me amar”, de Nyeleti - PPL

  Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer.   É um não querer mais que bem-querer; é um andar solitário entre a gente; é nunca contentar-se de contente; é um cuidar que ganha em se perder.   É querer estar preso por vontade; é servir a quem vence, o vencedor; é ter com quem nos mata, lealdade. — Soneto de Luís Vaz de Camões (p.31)   Livro “Amei para me amar”, da escritora Nyeleti, é uma obra que transcende os limites da literatura, emergindo como um importante documento que mescla a literatura, a sociologia e a psicologia. Será um livro de auto-ajuda? Um depoimento? Não cabe a mim dizer, mas a sua estrutura em muito  me lembrou os Doze Passos para o tratamento do alcoolismo, criado por Bill Wilson pelo Dr. Bob S. Dividido em 13 capítulos temáticos, como “Todos somos falhos”, “Quando e como amamos demais”  e “Por que dou mais do que recebo?, o livro se revela uma janel

Uma vista às eleições gerais de 2024 - Ungulani Ba Ka Khosa

Para quem, como eu, tem acompanhado, ao longo de mais de quarenta anos, como professor e, acima de tudo, escritor, o percurso da Frelimo, em tanto que Frente de libertação de Moçambique e, subsequentemente, como Partido de orientação marxista,  desembocando em Partido sem estratégia ideológica, estas eleições não me  surpreenderam de todo. Ao acompanhar a leitura dos resultados feita pelo Presidente da Comissão Nacional de Eleições, veio-me à mente a durabilidade no poder de um outro partido do sul global, o PRI (partido revolucionário institucional), do México,  que esteve no poder entre 1929 e 2000. 71 anos no poder. Longo e asfixiante tempo! As críticas  que se faziam, nas sucessivas eleições, centravam-se na fraude eleitoral, na sucessiva repressão contra os eleitores, na sistemática violação dos princípios democráticos, na falta de lisura no trato da coisa pública. Tal e qual a nossa situação. A propósito, o grande Poeta e intelectual mexicano Octávio Paz, dizia, com a linguagem q