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A mostrar mensagens com a etiqueta Mafavuka Francisco Jeremias

Ciclo de diadema trivial

    Então, quem irá acolher este ciclo de diadema trivial? Lemo-nos ritualmente como cristais carbónicos abertos às páginas entre olhos fechados. Um raciocínio Uma percepção. Que nos dão alguns? Nada. Talvez isso seja bom. Dizem: abram os olhos. A poesia é uma tortura com uma lança no fígado e o peito pronto a encolher a dor. Esse nada que fingimos seguir por dentro do pesar a todo tempo. Não sabemos de onde vêm as prosas ou poemas que não ficam malfadados nas páginas. Que andam de testa a testa, com gente estranha de fascínio ou não, de tempo sobre tempo com gente diferente. Talvez porque, Eles galopam sempre, desejam encontrar a redenção e entregam-se ao caminho... Mas como pô-los a galopar constantemente? Não gosto de poemas que ficam nas páginas, aliás escritos para páginas somente! O poema deve farejar o seu próprio tempo e deixar-se arder. Fragmentar eu nele em exércitos acasos e sobreviver. Casual d’um recesso recomeço. Desdobrar o interior do eu tal como um cone que

Suas saias

Simpatia  Esvoaçam as minhas calça e as minhas cuecas Deixam-me sem fôlego Resfolegando os meus hormônios embirram, aborrecem minha esperma... curte-as... as medianas! As suas saias Curtas brancas, Curtas pretas, sem meia saia Incitam a minha masculinidade Molham minhas cuecas... esbranquiçada mente. Curte-as... As compridas! Mafavuka Francisco Jeremias