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Mensagens

O Escritor e Poeta Álvaro dos Reis vence o primeiro concurso de Crónicas, promovido pela Academia Internacional da União Cultural

 O Escritor e Poeta Álvaro dos Reis vence o primeiro concurso de Crónicas, promovido pela Academia Internacional da União Cultural, com imensa honra e inenarrável alegria ocupa o primeiro lugar, carregando a bandeira nacional à toda lusofonia. O concurso teve o âmbito internacional, com participação da América do Sul, América do Norte, Europa e Africa. Participaram centenas de participantes, sendo cerca de 90 selecionados para o julgamento. De salientar que Álvaro dos Reis, foi nomeado como coordenador da Academia União cultural para a cidade de Maputo.   A Academia Internacional da União cultural é uma Instituição nos mesmos conceitos do Movimento União Cultural, diferenciando apenas na forma pela qual é regida, comportando associados efetivos e correspondentes, sem número restrito de Académicos ocupantes. Tendo como objectivo a união dos diversos ramos da atividade humana, sejam profissionais, artísticos, culturais, filosóficos, etc, e a troca de informações culturais, tradições,

COMO A VOZ SEGURA A MÃO DAS Palavras- Jaime Munguambe

  O presente texto pretende traduzir pequenos fragmentos espalhados nas areias receptivas da oficina literária organizada pelo Projecto Tindzila – Inharrime, na plataforma virtual whatsapp com o seguinte tema "COMO A VOZ SEGURA A MÃO DAS PALAVRAS", ministrado pelo escritor e poeta Jaime Munguambe, sob moderação da poetisa Teresa. Impera-nos, nestas entrelinhas indagar sobre o percurso do orador.    Afinal quem é Jaime Munguambe?    Jaime Munguambe, faz parte da nova geração dos escritores moçambicanos com o seguinte percurso literário:  Foi editor da página de poesia na Revista Literatas e tem colaboração dispersa em espaços de divulgação literária, em Moçambique, Portugal, Brasil, Angola, México, Espanha, Argentina. Em 2015 foi vencedor do Prémio Literário do Banco de Moçambique na categoria de poesia.  Publicou em 2016 o seu primeiro livro de poesia "As Idades do Vento" pela editora Fundação Fernando Leite Couto. Em 2020 participou no livro "Contos Crónicas P

O estágio da arte plástica em Moçambique- Matine João

  *Agenda sábado, 27 de Março* Conversa com *Matine João* 🇲🇿  Tema: * O estágio da arte plástica em Moçambique* Moderador: *Hélio Guerra* * Biografia de Matine João* João Vicente Matine. Data de nascimento:  01/08/1977 Formação: curso de designe e publicidade. Cresci no mesmo bairro em que viveu o escultor Chissano. Acredito que isso foi de certa forma um factor determinante na decisão de tornar a arte meu estilo de vida. Considero o artista Sérgio Veigas o meu mentor. Participei em vários workshops . Participei em várias exposições dentro e fora do país. Prémios: primeiro prémio na expo anual museu nacional de arte 2000 Menção honrosa na expo anual museu nacional de arte 2002

" Free Yourself, Mother Africa" | Edição 2021 Ernesto Moamba

 Descrição - Resenha prefaciada " Free Yourself, Mother Africa" | Edição 2021 Ernesto Moamba " Filho da África " [ Lançamento da Underline Publishing, Estados Unidos ] ANOTHER ROUTE  I  no longer wander on the  railway  line  of the  Trains. Only  on bull  lands.  Orginal: OUTRA ROTA   Ja não vagueio entre linha férrea de comboio, só entre terras de aboio. LIBERTA-TE MÃE ÁFRICA, não é apenas um relato de tristeza, desespero, lágrimas e solidão, mas também de prazer, sorriso, canto, danças tradicionais, contos e sonhos. O poeta Ernesto Moamba nos convida a entrar em sua casa e não varre a sujeira para debaixo do tapete. No entanto, as imagens de África e as suas dores são acompanhadas por retratos de relações familiares, jogos de infância, pratos, bebidas, línguas e cores de Moçambique. Luana Reis - Professora e Doutora em Literatura na Universidade Pittsburgh. ADQUIRA O LIVRO NO AMAZON: https://www.amazon.com/dp/1949868370?ref_=pe_3052080_397514860

CONVITE: DECLAMADORES -PROJETO NACIONAL ALUSIVO AO DIA DA MULHER

  Caros amigos! É sabido por todos que se aproxima o dia 07 de Abril, data em que celebramos o dia da Mulher moçambicana. Neste sentido estou a busca de Quinze (15) Poetas declamadores de ambos sexo com residência em Maputo para fazerem parte deste importantíssimo projeto. Salientar que destes serão selecionados somente dez (10) que se apresentarem melhor ou que estarão de acordo com os termos do nosso regulamento. Caso tenha ou conheça alguém interessado pode entrar em contato pelo:  WhatsApp: +258 845557408 Desde já, muito obrigado. Ernesto Moamba

A recepção da Literatura Angolana nos países de expressão portuguesa

  20 de Março, Agenda. Conversa com Isabel Sango Tema: A recepção da Literatura Angolana nos países de expressão portuguesa Moderador: Joel Caetano Isabel Sango  Depois de termos sido honrados com a presença do professor universitário Ricardo Pedrosa Alves do Brasil, no evento passado, tendo abordado aspectos marcadas sobre a literatura moçambicana no Brasil, desta vez, vamos escalar a Angola na pessoa de Isabel Sango, escritora angolana, que nos vai falar sobre A RECEPÇÃO DA LITERATURA ANGOLANA NOS PAÍSES DE EXPRESSÃO PORTUGUESA. Everdosa (1963, p.7) nos escreve o seguinte, em a literatura angolana (resenha histórica): FLORESCE no solo angolano, com a pujança e a teimosia da vegetação que se renova na anhara consumida pela queimada, encontrando nas próprias cinzas o elemento vitalizador da seiva que lhe corre nas veias, uma literatura que, procurando ser especificamente angolana, caminha a passos largos para a conquista duma posição no conjunto da literatura universal. Litera

Ungulani é meu autor preferido entre os moçambicanos. Vejo que ele não faz uma visão amenizada, ou poetizada de questões que no fundo (…) são questões trágicas (…). Ungulani põe o dedo nas feridas (…). E por isso que penso que faça uma literatura mais interessante.” – Ricardo Alves

  por: Jeconias Mocumbe ORADOR: RICARDO PEDROSA  ALVES Pelas 18 de Moçambique do passado Sábado, dia 13 de Março de 2021, o Projecto Tindzila, no seu grupo de Whatssap organizou mais um dos seus eventos virtuais, que contou com o poeta, professor universitário da literatura, pesquisador das literaturas africanas e sociólogo Ricardo Pedrosa Alves na oratura e o professor de Literatura Alberto Cumbane na moderação. A conversa se desenvolveu no âmbito da LITERATURA MOҪAMBICANA NO BRASIL. No entanto, nos convêm a partir deste documento, das diversas abordagens trazidas sobre o tema em questão, partilhar de forma singular, sucinta e clara a primeira parte da conversa que foi caracterizada pela explanação do orador em volta do tema em alusão. “Aqui no Brasil estamos enfrentando momentos muito difíceis, muito desgaste emocional, muitas perdas económicas, um número assustador de mortes e muito descaso por parte do nosso actual mandatário, de facto um genocida ” – Ricardo Pedrosa Alves