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A mostrar mensagens de junho, 2024

Pedro Pereira Lopes vence o Prémio Nacional de Literatura Infanto-juvenil

  O Camaleão que tinha desaprendido de mudar de cor é a obra vencedora da 2.ª Edição do Prémio Nacional de Literatura Infanto-juvenil, organizado pela Associação Kulemba. O livro de Pedro Pereira Lopes que encantou o júri composto por Carlos dos Santos, Alberto da Barca e Benjamim João dentre os cinco livros finalistas, foi ilustrada por Nelsa Guambe. “O camaleão que tinha desaprendido de mudar de cor” foi lançado sob a chancela da Fundação Fernando Leite Couto, em 2023. O escritor e a ilustradora serão agraciados com um valor monetário de 100 mil meticais, deste, 80 mil para Pedro Pereira Lopes e 20 mil para Nelsa Guambe. As obras finalistas da segunda edição do Prémio Nacional de Literatura Infanto-juvenil, para além da obra vencedora são: “A breve história do livro que gostaria de ser escrito” de Celso C. Cossa, “O desamparo das flores” de Miguel Luís, “Quando a Marta aprendeu a pedalar” de Eliana N՛Zualo e “O Kaio e o cão Panda” de Patrícia Vasco.

Unipúngué-Sede acolhe o lançamento da obra Confissões da madrugada

 Atenção Chimoio! 07 de Julho as 10h no Campus da Unipúngué-Sede Lançamento da obra Confissões da Madrugada de Zacarias Nguenha **** Confissões da Madrugada é uma poética que estreia Zacarias Nguenha na literatura moçambicana, de acordo com Vanessa Riambau Pinheiro, Professora Doutora de Literaturas Africanas na Universidade Federal da Paraíba – Brasil, prefaciadora da obra, o livro de estreia do poeta Nguenha, Confissões da Madrugada, tem este viés lírico-amoroso. As epígrafes de Adelino Timóteo (“...O maior dos meus deslizes foi ter jurado simultaneamente fidelidade a ti e a poesia”) e Florbela Espanca (“Ser poeta é [...] dizê-lo cantando a toda a genteǃ”) dão o tom à obra, que é dividida em cinco seções: I – O Sonho; II – O Choque; III – A Confissão; IV – A Vénia e V – A Súplica. Em “O Sonho”, o eu poético canta seus amores de maneira neorromântica. Em “O Choque”, os versos ganham maior elaboração estética, assumindo denotações várias. A amada, por sua vez, torna-se mais real à m