O Oceanos-Prémio
de Literatura em Língua Portuguesa (conhecido até 2014 como Prémio
Portugal Telecom de Literatura) é considerado um dos prémios literários
mais importantes entre os países de língua portuguesa.
O Prémio
foi criado em 2003 pela empresa portuguesa de telecomunicações Portugal Telecom para prestigiar e divulgar a literatura
brasileira, seleccionando
o melhor livro do ano. A partir de 2007, o prémio passou a estar aberto a
autores de todos os países de língua
portuguesa.
Após a
compra da Portugal Telecom pela operadora francesa Altice, o prémio passou a se chamar Oceanos e
a ser organizado pelo Itaú Cultural.
Desde 2017 que o Prémio Oceanos conta com um júri constituído por especialistas brasileiros e portugueses. A curadoria, também com integrantes portugueses e brasileiros, é da responsabilidade da gestora Selma Caetano, da editora Mirna Queiroz, e dos jornalistas Isabel Lucas e Manuel da Costa Pinto.
Os três escritores moçambicanos, e únicos do continente do continente africano que estão na final, são: João Paulo Borges Coelho, com a obra 'Museu da Revolução', Pedro Pereira Lopes com 'O livro do homem líquido' e Teresa Noronha com ' Tornado'.
Entres os finalistas, estão também três escritores portugueses e quatro brasileiros.
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