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"LIBERTA-TE MÃE ÁFRICA" de Ernesto Moamba vai calcorrear as prateleiras de Itália num futuro breve

 por: Projecto Tindzila Como nos deixou conhecer o poeta e escritor moçambicano Ernesto Moamba na sua conta pessoal do FB, onde escreveu em letras garrafais "LIBERTA-TE MÃE ÁFRICA" É RECONHECIDO NA ITÁLIA E SERÁ AGRACIADO COM MAIS UMA TRADUÇÃO E PUBLICAÇÃO. No post do autor destaca-se A EDIZIONI "WE" representado pelo editor Nicola Bergamaschi na Itália com curadoria da Escritora Simona Adivincula e Escritor moçambicano Ernesto Moamba. Essa publicação centra-se no âmbito da valorização dos autores lusófonos e que desde já, está oficialmente firmada a parceria e representação para tradução e publicação do livro " Liberta-te Mãe África" em Italiano. Lembrar que a obra em destaque já conta com as seguintes traduções e edições: Português, Espanhol e Inglês em Moçambique, Brasil, México e Estados Unidos, ademais, Ernesto Moamba é o primeiro autor africano a ser traduzido e editado pela WE, somando assim o seu livro, quatro (04) traduções internacionais

POR QUE ESCREVER?

  — Por Ericson Sembua                Há dias, o escritor e historiador Baltazar Gonçalves publicou, na coluna Nossas Letras do jornal GCN , o resultado de uma pesquisa que fez acerca das respostas de autores e autoras consagradas sobre o acto de escrever. Dada sua correspondência com escritores e escritoras de língua portuguesa, recebeu a leitura, análise e respostas do escritor moçambicano Ericson Sembua , ele que tem textos publicados na antologia TANTO MAR ENTRE NÓS: DIÁSPORAS organizada por Baltazar Gonçalves e à venda no site da Editora Kotter. Leia a seguir as palavras de Ericson Sembua.               Allen Ginsberg respondeu que escrevia poesia porque, entre outras coisas, gostava de cantar. Em contrapartida, Manuel Bandeira confessou que fazia versos porque não sabia fazer música. É um caso para se admitir o relativismo no concernente às razões que cada escritor tem para escrever. Algumas razões são influenciadas pela cosmovisão, outras pela tradição cultural vigent

POESIAS E CONTOS DE AMOR – CHAMADA PARA A PUBLICAÇÃO

Lachonete AIMA, cidade de Inhambane, paragem Uruguai Convite para participação da antologia "POESIAS E CONTOS DE AMOR, TEMPO DO AMAR", que irá seleccionar textos para a publicação de uma antologia na versão ebook. Os interessados podem enviar até 02 poemas livres ou contos desde que não excedam 30 linhas para cada poema e para contos 3 páginas. Tanto o poema quanto o conto deve estar virado á temática do amor (todos os direitos serão reservados ao autor). Todos os textos no formato PDF serão desclassificados. Envie o poema revisado até: 10/02/2022 Ao enviar os textos anexar uma mini ficha de inscrição com os seguintes dados: - Nome completo - Pseudónimo (caso use) - Idade - Título do poema - Contactos - Biografia na terceira pessoa (num máximo de 5 linhas). Envie todas as informações para os seguintes endereços electrónicos: mocumbi53@gmail.com Ou neidvicente99@gmail.com O concurso será divulgado nas redes sociais. Melhores cumprimentos,  Equipe organizadora: Massinhane ediçõ

Yasuke, samurai cuja descendência leva-nos sobre os anais da África, é antologiado pela Kulera

  No passado, a Kulera, uma editora nova no mercado Moçambicano, que vem se destacando no lançamento de novas vozes da literatura moçambicana, lançou um concurso de contos e crónicas cujo objectivo é imortalizar a figura de Yasuke. Os resultados dos apurados já estão disponíveis como se pode destacar na página da Kulera os dizeres seguintes: É com enorme prazer e satisfação que anunciamos os escritores seleccionados para a Antologia “Crónicas De Yasuke: O Primeiro Samurai Negro”. A colectânea é uma iniciativa cultural da Editora Kulera e visa analisar e seleccionar textos que farão parte de um livro de contos e crónicas inspirados em Yasuke, o primeiro e único samurai negro de origem moçambicana. Para a selecção, os textos foram escolhidos por um júri composto por quatro editores da Kulera, com base nos critérios previstos no regulamento da Antologia, com especial ênfase para Literariedade, Coerência e Criatividade. Os textos, agora, serão mais uma vez revistos, encaminhados aos pa

Matilde estreia-se em “ O Perfume do Pecado”

  A obra O Perfume do Pecado , estreia da Matilde Chabana, chancelada pela editora Kulera, vai ser finalmente apresentada no dia 26 deste Janeiro de 2022, depois de um longo período de espera. O local da apresentação será no Centro Cultural Português. A expectativa dos leitores sobre a presente obra é tanta, visto que o seu lançamento já a muito se esperava deste o ano findo. É uma obra que reúne textos com uma expressividade muito profunda e que de certo modo, nos deixa sobre um terreno perfumado de rosas, alecrim e jasmins.       O perfume leva-nos de volta às confidencialidades sob o rótulo dos lenços aquáticos do amor e outros sentidos do sentir, como podemos atestar no texto abaixo, um dos vários que existentes na obra: O Gemido é uma nota musical que denuncia e retrata a perfeição do compositor   quando a composição é perfeita não é grito, é prazer.   É a voz que sente e quer mais que se invada a chaga sagrada é um colapso harmónico quando os pássaros encontram o sabor ocul

Leia Jeconias Mocumbe

 Prefácio de Elísio Miambo, autor Jeconias Mocumbi projecto gráfico, autor, capa redesenhada por Gabriel, um livro que lhe fará exorcizar, palavras em seu total despudor. Leia-nos. DISPONÍVEL para a compra na Amazon.com, PDF através do Mpesa 844085779, E-Mola, Izi, ponto 24 e formato físico por encomenda. NB: Encomenda disponível para todo território nacional e custo adicionais de transporte para fora de Maputo e Inhambane. Não vale a pena fofoca, leia a obra na sua versão final e bem trabalhada. Lançamento oficial: 1º trimestre de 2022 Para mais informações contacte: 875385905/844085779, WhatsApp, Facebook, Jeconias Mocumbe/ Jeconias Mocumbe, Instagram @Jeconias_Mocumbe.

O SONHO INFAUSTO DUMA FOLHA

    Imagem by: Google.com Era uma vez num lugar que ficava nos arredores duma grande cidade amplamente habitada, densamente povoada que fervilhava de vida. Com a grande concentração de pessoas num só sítio, havia uma procura intensa, constante e incansável pela satisfação das inúmeras necessidades que surgiam no seu quotidiano. A cada dia que nascia a demanda pelo bem-estar e uma vida desfrutada na sua inteira plenitude era o lema de cada residente daquela metrópole. A única saída para suprir as inúmeras necessidades que aqueles citadinos enfrentavam, passava necessariamente pela construção de grandes empreendimentos. A construção desses empreendimentos abria espaço para que se pudesse facilmente dar cobro ou minimizar-se qualquer demanda. Aqueles citadinos passavam por necessidades no tocante à alimentação, habitação, transporte, entre outras necessidades. Certo porém, nenhuma daquelas necessidades seria solúvel sem que tivessem que passar pela industrialização. A ser